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Tour Virtual

A exposição "Se foi, tempo", da artista plástica Mary Dutra, traz intensos questionamentos sobre o tempo. Textos profundos em um mergulho ao subconsciente disperso e confuso de perguntas sem resposta, que nos fazem pensar sobre como cuidamos do nosso próprio tempo.

As pinturas, instalações, palavras, vídeos e objetos são a expressão visual desse intangível e até hoje indecifrável tempo. A base da exposição é uma trama de textos escritos em máquina de escrever com estudos sobre a física do tempo, criando um relacionamento poético entre a arte e a ciência.

E se o tempo fosse uma pessoa? Conseguiria permanecer? Utilizamos a palavra ‘tempo’ em composições literárias relacionando-a a um objeto ou uma pessoa.

"Passou o tempo. Para onde passou? Ele volta? Ele nunca volta?".

Os textos tiveram início em abril de 2020, com a pandemia mundial, onde as pessoas se viram dentro de suas casas tendo que lidar com seus próprios tempos.

A exposição é dividida em 3 seções: “Ficou ao tempo”, “Passou o tempo” e “O sentido do tempo é a desordem. Quanto falta para quebrar?”.

Cada dia nos traz um novo tempo. E as obras vivenciaram diariamente o sentido disso, estando expostas ao tempo, contando o tempo e mudando conforme o tempo.

A mostra acontece no Centro Cultural Correios Rio de Janeiro e faz parte do projeto Arte Contemporânea Feminina, com a curadoria da Tartaglia Arte de Roma e texto crítico de Ricardo Muniz de Ruiz.

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